Como chegamos aos sistemas tutoriais inteligentes?
Antes de existir a computação, houve modos de fazer com que a educação pudesse ser mais automatizada ao começar com a educação por correspondência. Ao passar dos anos vieram às máquinas de teste até se tornarem de fato sistemas computacionais, até chegar nos sistemas tutoriais inteligentes.
Os primeiros estudos relacionados aos sistemas computacionais educativos se têm dados a partir dos anos 50 por Skinner onde os sistemas lineares eram utilizados, seguindo uma ordem linear tendo apenas um caminho que o aluno poderia percorrer nessa época as máquinas não permitiam erros mantendo sempre uma mesma linearidade.
Nos anos 60 surgem os sistemas ramificados também conhecidos como sistemas em árvores onde se abria um leque de possibilidade para o aluno. Porém nessa época os sistemas ainda eram baseados em respostas corretas ou incorreta, não dando a possibilidade de estar parcialmente correta. Mesmo criando cenários diversificados elas eram pré-programadas.
Conhecido como os primeiros a serem de fatos inteligentes os sistemas gerativos também conhecidos como sistemas adaptativos eram capazes de se adequar aos alunos. Era um processo individualizado emulando a orientação professor aluno.
Já nos anos 80 surgem os STIs que amparados pela inteligência artificial e psicologia cognitiva onde se introduz o pensamento da informação simbólica. Isso confronta as ideias Behavioristas, onde era aplicado o conceito de estímulos para aprendizagem. Os STIs vieram com a intenção de aprimorar os sistemas gerativos principalmente no quesito pedagógico.
Com os anos os STIs passaram por evoluções até mesmo com a entrada dos computadores pessoais que facilitou o acesso a computadores que pudessem trabalhar de maneira inteligente, até a popularização da internet nos anos 90. Época em que se inicia uma nova era na aprendizagem.
Dentre os anos 2000 e 2010 foi quando o formato da STIs foi evoluindo e criando forma. Inicialmente como um sistema que pudesse qualificar trabalhadores de empresas aprimorando seus conhecimentos, até a popularização das mídias sociais, onde os conteúdos e formas de aprender são compartilhados de mais fáceis de ser encontradas.